Kurama continuava a avançar por aquelas terras, seguindo como direção o poderoso cosmo que era emanado de algum lugar daquele continente. A cada passo que dava tinha ainda maiores as esperanças de que aquele cosmo pertencesse a Atena. E agora o cosmo que estava a orientar a direção tomada por Kurama se fazia ainda mais resplandecente.