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Ficha de Kraken

Asgeir de Kraken
Asgeir de KrakenRenegados
MensagemAssunto: Ficha de Kraken Ficha de Kraken Icon_minitime1Ter Abr 23, 2013 1:19 pm

Ficha de Kraken Separadorkraken

Ficha de Kraken Krakenx

Ficha de Kraken Separadorkraken
Nome: Asgeir
Idade: 20
Armadura: Kraken


Ficha de Kraken Separadorkraken

● Características Físicas ●

Asgeir possui um corpo atlético, bem definido e proporções perfeitas. Tem altura mediana de 1,80 metros, pensando em torno de 75 quilos. Possui uma pele muito branca, herança de sua mãe. Seus dedos são finos e compridos, com unhas também compridas. Os cabelos são ruivos e lisos, também como os de sua mãe, não muito grandes. Seu rosto é bem normal, apresentando apenas um maxílar um pouco largo. Seus lábios são bem finos e nariz bem delineado. Possui sombrancelhas finas, também de coloração avermelhada como seu cabelo. Seu corpo não possui muitas cicatrizes de batalha, apenas uma bem marcante em seu rosto, sendo um corte sobre seu olho esquerdo que o fez perder completamente a visão deste. O outro olho, que mantém sua cor original, possui uma tonalidade verde, assim como eram os olhos de seu pai.

Ficha de Kraken Separadorkraken

● Características Mentais ●

É uma pessoa muito regrada. Devido a suas experiências sofridas em treinamentos, gosta de seguir regras muito à risca, excedendo-se ocasiões em que seu cosmo o guia de maneira diferenciada, o que valoriza muito. É destemido quanto se trata de qualquer adversário, enfrentando qualquer um que se opor aos seus ideais, os quais se assemlham aos do deus Poseidon. Possui um modo de visualizar o mundo diferenciado, como se calculasse cada situação se vista pelos pontos de vista humanos de diferentes locais, dos deuses e da própria natureza, o que o torna um homem muito sensato para tomar decisões e um ótimo conselheiro. Admira muito o poder e grandiosidade dos deuses, porém isto não o faz os ver com diferença. Trata-os como iguais, pois em suas conclusões supõe que a mente destes não seja muito diferenciada da humana. É uma amante da sabedoria, principalmente quando trata-se de algo ainda não descoberto.
Apesar de sua mente sensata, não possui uma paciência muito grande. Consegue controlar-se diante de situações adversas, evitando cometer erros, mas ainda assim incomoda-se muito com qualquer coisa que venha a ofendê-lo ou ao seu deus de alguma maneira. Tem o hábito de tentar compreender tudo ao seu redor, elevando seu cosmo e unido-o a natureza, para assim compreender toda a vida na Terra e, até mesmo, se possível, compreender os criadores de tudo o que vê.


Ficha de Kraken Separadorkraken

● História ●

“Nos mais profundos oceanos nórdicos
Este, proveniência de grandes embarques
De grutas titãnicas desconhecidas e submersas
Surge a mais desvastadora criatura

Salta de seu lar como um predador
Ao encontro de teus inimigos
Aqueles que, ao se honrarem com seu esplendor
Pontencial algum terão, se não o de temer

E passado todo o morticínio
Eis que a criatura retorna a seu ninho
Poderoso e inevitável, grande monstro dos mares
Revela-se onipotente em seu reino
Causando assim o arrepio dorsal àqueles todos
Que ao teu nome ouvem.”

Nas mais altas cidade da Noruega, caminhava um homem misterioso. Era um andarilho, um contador de histórias em busca de maior sabedoria para o cumprimento de seus objetivos. Trajava vestes muito velhas e inadequadas para o clima norueguês, transmitindo a quem o visse a humilde imagem de um mendicante. Seus cabelos eram negros e seus olhos em leve tom esverdeado. Possuía as características físicas marcantes do continente europeu, como uma pele branca e lábios e nariz afinados. Caminhava a passo bem lentos, carregando em sua mão direita um bastão de madeira deformado.
Mas, diferentemente do que pensara do andarilho, esta não fora uma caminhada como as demais de sua vida. Pois naquele dia, diante de seus olhos surgira a figura de uma bela mulher. A mais bela que já vira. O homem a olhava incessantemente, sem mesmo notar que já a constrangia com sua indiscrição. Esta possuía longos cabelos ruivos e uma pele branca como a neve. Seu sorriso refletia no homem a mais pura sensação de alegria, de tão encantador. Porém, ao perdê-la de vista e recobrar sua sanidade, notara o homem que jamais a teria em seu estado atual.
Decidido a conquistá-la, o homem abrigou-se na cidade e, por ali mesmo, procurou um meio de ganhar a vida. Começou a trabalhar com pesca na região, em cerca de dois anos já conseguindo montar sua própria loja na cidade. O mar era algo que muito admirava e com o qual possuía uma forte ligação, logo isto o tornara um exímio pescador, o melhor da cidade. Seu negócios cresciam a cada dia passado. E após cerca de cinco anos, este já administrava uma grande loja com diversos empregados. Apesar de tudo, passados este sete anos no total, a jovem que amava permanecera tão bela quanto no primeiro dia que a vira.
Este a conheceu, então, apresentando-se cordialmente. Esteve nervoso naquele primeiro contato, mas, no fim, fora mais fácil que o imaginado. Em pouco tempo ambos já pareciam conhecer-se muito bem, agindo um com o outro como velhos amigos. Porém, em ambos os olhares, era notável a paixão. O sonho do homem se realizou ao finalmente tê-la em seus braços e, desta relação, surgira após dois anos uma criança, a qual foi nomeada Asgeir.
Os primeiros dois anos de vida de Asgeir foram pacíficos. Seus pais possuíam uma vida de felicidades ao seu lado. Porém, em certo momento, algo de estranho começara a ocorrer. Apesar de ser o dono da empresa de pesca, o pai de Asgeir ainda era um amante dos mares, algo que seu filho também parecia ter herdado, e por isto gostava de sair para orientar os pescadores nos navios. No entanto, os mares nórdicos pareciam estar se tornando um local mais perigoso que de costume. Suas ondas estavam cada dia mais fortes, como se um mau estivesse se aproximando daquelas terras.
Em certo dia, durante uma das viagens, o navio foi pego por uma tempestade anormal. As ondas estavam mais altas que o habitual, tornando os comandos do navio quase impossíveis. Nos céus os trovões já rugiam e a chuva caía constantemente. Mal se podia enxergar o que havia nos horizontes, quando repentinamente surgia algo indescritível vindo dos mares. Algo tão grande como um arranha-céu se erguera das águas, logo após caindo contra o mar, por pouco não acertando o navio e provocando uma onda enorme que deixara todos em desespero. O pai de Asgeir, em sua época de andarilho, conhecera muitas lendas e, por tal, sabia do que aquilo se tratava. Uma fera dos mares havia despertado no local, uma antiga lenda nórdica que provava-se como real.
Por sorte, a onda provocada pela criatura deixou o navio mais próximo ao porto e, neste dia, puderam escapar. Em pouquíssimo tempo toda a cidade estava ciente do ocorrido. Alguns não conseguiam crer e outros não conseguiriam mais se aproximar do mar. A maior preocupação da família de Asgeir era a de não poder mais se sustentarem da pesca, já que nenhum outro pescador teria coragem o suficiente para adentrar nos mares mais uma vez. Toda a cidade estava terrivelmente assustada com a chegada desta criatura e procuravam descobrir a razão disto. Muitos pesquisavam dentre as mitologias os motivos para tal criatura atacar algum navio.
As razões encontradas para tal ataque em mitologias foram as de navios piratas e todos aqueles que causavam algum mal aos oceânos. Tornou-se lógico que a pesca na região não agradava a criatura, afetando diretamente à empresa de seu pai. Porém, tanto o pai como a mãe de Asgeir, não costumavam desistir fácil, além de serem extremamente ousados. Ambos decidiram sair no mar em busca da criatura. Compraram todas as armas possíveis para o ataque e às instalaram num navio.
Os dois decidiram partir naquela viagem, em busca da criatura feroz que atacara o navio da última vez. Como anteriormente, a tempestade acabou os atingindo após a saída do porto. As ondas estavam altas como daquela vez. Os pais do Asgeir agora estavam prontos para enfrentar a criatura. Os demais tripulantes, diferentemente do casal, demonstravam um medo terrível, mas queriam também destruir a criatura. Diferentemente do que ocorrera da outra vez, nada se mostrada acima da superfície, porém, os atacava por baixo. Um único grande impacto fizera o navio saltar, resistindo por pouco. Eles não esperavam que a criatura possuísse tal inteligência, como se soubesse que estes estavam prontos para atacá-la.
Então, mais um ataque se fez. Desta vez a poupa do barco não resistira, estava completamente danificada. Todos estavam entrando em desespero, lutando para manterem-se vivos. Por fim, tentáculos gigantescos se ergueram do mar e se jogaram sobre o navio, destruindo-o e o puxando para o fundo dos mares. Naquele momento de desespero, ainda submerso, o pai de Asgeir pode ver claramente aquela gigantesca criatura. Infelizmente, ele não via mais sua esposa no local. Talvez já não houvesse mais esperança, mas isto não fazia parar de procurar. Ele mergulhou para os mais fundos oceânos, sem perceber, indo em direção à criatura.
Um ano se passou desde o incidente. Não houveram sobreviventes daquela batalha. O menino, agora órfão, desaparecera misteriosamente. Sem que todos notassem, este fora guiado por um homem até longe daquele local. O misterioso cuidara do menino, porém, de maneira que alguém jamais faria. Este homem via a ignorância das pessoas ao enfrentar aquele gigante dos mares. Sabia que nenhum deles possuía qualquer noção do que estavam enfrentando. E, com o passar do tempo e o crescimento de Asgeir, este homem o explicara tudo o que ocorria na sociedade e mostrando um ponto de vista além do humano. Eles viajavam por todo o norte europeu, também com o intuito de adquirir conhecimentos e estudar as lendas desse mundo, que demonstravam-se cada vez mais reais. O próprio mundo como se encontrava atualmente era a prova disso. Tudo estava caótico e o homem apenas esclarecia na mente de Asgeir que um lado deveria ser tomado naquela batalha. Existiam aqueles que se escondiam nas sombras, com medo de tudo a sua volta, uma fobia causada por sua própria ignorância. Mas, também existiam aqueles que lutavam, por terem ideais em mente que desafiavam tudo aquilo que ocorria na Terra.
O homem apresentou-se a Asgeir como Qyung, um homem que veio do oriente. Contou-lhe que onde nascera fora treinado para ter uma mente que superasse as simples emoções e fosse consciente de tudo o que ocorre ao seu redor. Uma mente ágil, perceptiva. A mente de um verdadeiro guerreiro. Junto a isto, um lado espiritual que o mostrasse a outra face da realidade, que o tornasse dedutivo, mediúnico e o desse a capacidade de conectar-se a tudo que possuísse vida neste planeta. A fonte inesgotável de energia do universo, que circula nas veias de cada um, mesmo que estes não a notem. A real essência da energia da natureza, o Cosmo.
Para entender a essência do cosmo e compreender tudo o que a humanidade passava, Asgeir deveria ser posto em situações iguais as de muitos. Enfrentar a ausência de moradia e caridade, a fome, a miséria, além de tornar-se um guerreiro em meio a todos estes problemas. Qyung o fez vivenciar diversas dores humanas, explicando-o que aquilo era o que o diferenciava de um ser divino. Para ser mais forte, como humano, ele deveria sofrer. Não haveria qualquer vitória sem sofrimento.
Com o passar dos anos, Asgeir tonava-se cada vez mais poderoso. Qyung o treinara numa antiga arte-marcial do oriente conhecida como Muay Thai. Esta arte o permitia executar qualquer ação de batalha a uma velocidade acima do comum, além de lhe proporcionar uma maior maleabilidade e resistência. O controle aperfeiçoado do cosmo combinado com as artes marciais lhe tornavam um exímio guerreiro acima dos padrões até já imaginados por um ser humano.
Mas apesar de todo o treinamento pelo qual passara, Asgeir mesmo compreendendo a posição da criatura marinha e o erro de seus pais, ainda sentia que deveria fazer algo. Era como se o jovem, que agora se aproximava de seus vinte anos, estivesse destinado a, assim como seus pais, enfrentar aquela terrível criatura. Então, junto a Qyung, Asgeir retornou à sua cidade natal. Ele mal podia se lembrar daquele lugar, mas a julgar pelas atividades no porto, a criatura não mais aparecera após aquele terrível incidente com seus pais.
Asgeir tinha quase certeza que a presença daquela criatura na época não fora algo tão simples como uma caça à pessoas que maltratavam o mar. Havia alguma intervenção de deuses naquilo. Algum deus que pudesse controlar tal critura fizera aquilo e o jovem estava disposto a desvendar tal mistério. Pôs-se a caminhar, então, em direção ao porto. Qyung o acompanhava naquele momento. Ao chegar na beira do porto, notara uma mudança repentina nos ventos. Algo anormal o envolvia. As ondas aos poucos se ampliavam, assim como a força dos ventos também se alterava.
Ao longe, cerca de 300 metros à frente, gigantescos tentáculos subiam, como se chamassem por Asgeir, desejando sua morte assim como fora com seus pais. Então, sem hesitar, o jovem pulou no mar e nadou em direção à criatura, já acostumado com as baixíssimas temperaturas do local, mesmo dentro da água. Aquele era o seu desafio feito pelos deuses. Ele não sabia exatamente o que significava, mas sabia o que ele deveria fazer. Mas antes que pudesse se aproximar fora atingido por um pequeno tentáculo que o jogara para o lado. Era extremamente difícil enfrentar algo tão grande e rápido ao mesmo tempo. Mais um tentáculo o acertara, mas desta vez Asgeir segurou neste, e começou a atingí-lo utilizando seu cosmo, o que podia causar alguns ferimentos na criatura, mas ainda insignificantes se comparado ao seu tamanho.
A criatura movimentou seu tentáculo com maior velocidade e jogou-o para cima, fazendo este atingir uma altura bem alta já fora da água. Aproveitando-se disto, Asgeir preparou um golpe concentrado de energia cósmica que atingira a criatura em cheio, mesmo que abaixo da água. Porém, aquilo a estava deixando mais furiosa. Enquanto ainda estava em queda livre, Asgeir fora atingido por mais um tentáculo. Desta vez, não fora simplesmente um impacto. A criatura o segurava e o arrastava para dentro da água, levando-o cada vez mais ao fundo do mar.
O jovem agora tentava de tudo para se livrar da criatura, mas esta ignorava seus ataques na tentativa de tornar seu adversário impotente no fundo dos mares. Estavam descendo a uma velocidade incrivelmente alta, tanto que algum tipo de objeto cortante atingira seu olho esquerdo durante a descida, criando um corte profundo que o deixou sem a visão deste olho. Asgeir estava prestes a desmaiar diante da adversidade. Mas sabia que não devia simplesmente desistir. Tentou concentrar-se, então, ao invés de atacar. Como lhe fora ensinado, ele deveria ser capaz de sentir tudo a sua volta. De compreender tudo e até mesmo prever. A sensação de expansão interior era algo comum de se sentir quando se atingia tal nível de perfeição de controle sobre o cosmo. Uma energia muito maior envolvia o corpo do jovem, o que o tornou capaz de, com apenas um golpe, arrancar o tentáculo da criatura.
Agora já livre, o jovem sabia que não havia mais tempo para retornar, que infelizmente aquele seria o seu fim. Mas estaria realizado se pudesse combater seu inimigo de igual para igual. Em seu punho, Asgeir concentrou todo o seu poder. Mais uma vez os tentáculos da criatura avançavam contra ele, porém, em sua visão, estavam bem mais lentos que o comum. O cosmo do jovem guerreiro tornava-se gélido, até mais que o próprio clima nórdico e parecia querer expandir-se ainda mais. Então, não mais contendo sua energia, Asgeir atirou contra a criatura. Tudo à sua frente parecia estar se congelando inicialmente e, logo depois, tornando-se líquido novamente. Era um efeito físico extremamente belo de se ver, mas ao mesmo tempo mortal. Aquele efeito era causado pelo poder do zero absoluto, a temperatura mais baixa que se podia alcançar. Ao atingir a criatura, esta, simplesmente, começara a se desmaterializar, sendo destruída em menos de um milésimo de segundo diante do ataque.
Apesar de tudo, algo resistira ao ataque. Algo contido, talvez, dentro da própria criatura. Um tipo de estatueta dourada, estava à sua frente, parecia conter uma forma semelhante à da criatura marítima. Então, esta brilhou intensamente e desmontou-se formando uma armadura que cobrira o corpo de Asgeir. Algo lhe dizia que tomara o lugar da criatura neste momento. Ele tornou-se um guerreiro dos mares e agora, já sabia por seus estudos, acompanharia o deus Poseidon e seria fiel à este.



Ficha de Kraken Separadorkraken
Teseu
TeseuAnjo Lunar
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MensagemAssunto: Re: Ficha de Kraken Ficha de Kraken Icon_minitime1Ter Abr 23, 2013 1:53 pm

Aceita.

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