Nome: Eiri (antes de ser Éris)
Idade: 17 anos
Armadura: Kamui de Éris
Características Físicas:
Magra e de estatura pequena. Possui um cabelo loiro geralmente preso em um coque. Olhos negros e expressões faciais calmas.
Características Mentais:
Primeiramente calma, e bondosa. Depois se tornou triste e fria, porém não cruel.
História:
Os pais de Eiri eram senhores já com uma idade um pouco avançada e por uma indelicadeza do destino nunca haviam tido filhos. Cansados e desiludidos da ideia de conceber um filho, passaram a desacreditar na bondade dos deuses.
E como um teste, quando não sustentavam qualquer esperança, foram agraciados com um benção: a mãe de Eiri se descobriu grávida.
Apesar da idade a gravidez foi calma sem muitos riscos.
Depois de meses Eiri nasceu, forte e saudável trazendo os sonhos e felicidades para sua família.
Ela cresceu e sempre demonstrou muita bondade com as pessoas, e por onde andava trazia consigo muita felicidade e paz. Com o tempo sua mãe veio a falecer de velhice. Abalada, Eiri se demonstrou forte apoiando seu pai durante este tempo turbulento. Mas infelizmente pouco tempo após a morte de sua mãe, seu pai, que havia se entregado à tristeza, veio a falecer também.
Eiri se sentiu sozinha e a felicidade já não mais existia em sua vida. Parecia ser outra pessoa, se tornando fria e distante as demais.
Vivendo agora sozinha, Eiri não suportava permanecer sozinha na casa que agora se encontrava extremamente vazia.
Para se distrair ela gostava de passear durante a noite pelo vilarejo onde morava pois se sentia menos infeliz sob as estrelas e a Lua.
Em uma noite enquanto caminhava viu um lindo cometa cometa passar muito próximo à Terra, e deste cometa notou que algo se desprendera e caíra próximo a onde ela estava.
Tomada por uma sentimento muito forte de curiosidade, ela decidiu encontrar o que havia se desprendido do cometa.
Caminhou por entre um pequeno bosque, indo em direção a onde havia caído o objeto que havia se soltado do cometa
Ali, próximo a uma clareira de árvores no bosque próximo ao vilarejo, algo flutuava envolto por uma luz dourada.
Eiri se aproximou e notou se tratar de uma maçã dourada. Mais uma vez tomada pela curiosidade resolveu pegar a maçã e quando estava perto de fazê-lo, a maçã liberou uma luz dourada muito forte e imagens passaram rapidamente por Eiri.
No começo confusa se sentiu assustada e não entendia o que poderia ser aquilo, mas com o tempo, e um pouco mais calma começou a tentar entender do que se tratavam aquelas imagens. Foi então que ela percebeu que se tratavam de memórias.
Na verdade memórias muito antigas de eras que passavam desde pouco depois do surgimento do Universo até um incidente onde a dona das memórias era derrotada e quase destruída por uma mulher de cabelos roxos, acompanhada por rapazes trajando armaduras.
Como ultimo ato das imagens, uma mulher com uma pele com leve tom de azul e cabelos azuis, se revelou como a deusa Éris, a deusa grega da Discórda. Então foi revelado a Eiri que ela havia nascido para ser a hospedeira da deusa Éris.
Assim, Eiri havia agora se despertado como Éris a deusa da discórdia, e um sentimento de vingança havia se instalado dentro dela.
Sua existência, como sempre, se resumia a espalhar o caos pela Terra. Partiu em busca de um local para reerguer seu reino e santuário. E para concretizar seus objetivos precisaria de cavaleiros.
Não simples cavaleiros. Cavaleiros que foram rejeitados ou abandonaram o mundo da justiça. Cavaleiros renegados sem um deus.
A deusa da discórdia reerguerá seu reino e espalhará o caos pelo mundo.