| Missões de Takero  Near de TritãoMarinas de Poseidon  Assunto: Missões de Takero  Seg Nov 05, 2012 3:11 pm | |
| Ouve boatos que os 5 bronze negros voltaram muito mais forte que antes e estão devastando a vila do leste do santuário , vá até lá e derrote os cinco. |
 | Assunto: Re: Missões de Takero Seg Nov 05, 2012 5:20 pm | |
| Takero encontrava-se na casa de peixes, vigiando a mesma como sempre, entretanto a muito não era preciso que o mesmo ficasse em estado de alerta pois o santuário enfrentava uma época de paz, a muito não se tentavam nada como Athena e a humanidade, aquilo de certa forma até entediava o jovem dourado, que sentia falta da vibração ocasionada no sangue ao se estar em um combate. Estava recostado á porta da escadaria que fazia a ligação de Aquário com Peixes, quando recebeu um chamado cósmico vindo da sala do grande mestre, imediatamente colocou seu elmo e dirigiu-se em direção ao mesmo. Subia apressado a escadaria que dava acesso a sala do mestre, e as rosas vermelhas que cobriam o local agitavam se pelo movimento do corpo do pisciano bem como pela presença de seu cosmo, como que saudando o seu criador. Em instantes ele adentrava a sala do mestre, e pondo-se de joelhos, iniciou uma breve conversa com ele.
- Mestre, o senhor me chamou?
Sentado em seu trono, la estava o mestre do santuário, com o mesmo cosmo pacífico porém poderoso de sempre, que trazia confiança a todos os cavaleiros do santuário, não era possível saber se sua expressão naquele momento era de nervosismo, tranquilidade, tristeza ou tão pouco felicidade, devido a máscara que cobria seu rosto.
- Sim cavaleiro de peixes. Preciso que você vá em uma missão oficial do santuário.
- Sim senhor, como queira, qual será a minha missão?
- Recebi informações advindas do cavaleiro de bronze de urso que os cavaleiros negros que no passado foram derrotados, retornaram do inferno com sede de vingança e começaram a derrocada pelo vilarejo de Tebas ao leste do santuário. Ao que parece retornaram ainda mais poderosos, e infelizmente o cavaleiro de bronze de urso perdeu a vida em combate com os mesmos. Ao todo são cinco cavaleiros negros de bronze que representam as constelações de pégaso, cisne, andrômeda, dragão e fênix.
- Entendido senhor, vingarei a morte do cavaleiro de urso e mostrarei a eles o caminho de volta ao inferno.
- Assim espero Takero de Peixes, e caso julgue necessário leve contigo dois ou três cavaleiros de bronze ou prata para fazer parte de sua equipe nessa missão. E lembre-se tenha cuidado pois para Atena a vida de cada um de seus cavaleiros é muito preciosa.
- Sim mestre, pode ter certeza que não irei decepcionar o senhor nem a Athena.
Levantei-me e fui em direção á saída da sala do mestre, na descida até a casa de peixes, já caminhava pensando em matar esses infelizes que estavam a machucar pessoas que não tinham como defenderem-se. Em instantes já havia atravessado as 12 casas e estava agora passando pela arena do santuário, quando vem ao meu encontro o cavaleiro de prata de lagarto, ele era meu discípulo e havia ganho sua armadura a pouco.
- Mestre, o que faz aqui na arena do santuário? Está acontecendo algo? Poucas vezes mesmo durante meu treinamento encontrei o senhor fora da casa de peixes, por acaso o mestre está indo em missão?
- Calma Pallet, sou apenas um cavaleiro para inúmeras perguntas.
Esbocei um sorriso que foi correspondido pelo mesmo.
- Sim estou aqui, pois irei partir em missão oficial do santuário, a mando do Grande Mestre, para interceptar cavaleiros renegados que estão a espalhar o terror no vilarejo de Tebas.
Percebi na hora a reação do rosto de Pallet ele que sempre mantinha um semblante calmo agora tinha em sua face uma sensação de raiva, e olhando para mim realizou seu pedido.
- Mestre por favor me permita ir nessa missão com o senhor, sei que por ser um cavaleiro de ouro provavelmente não precisará de minha ajuda, mas eu quero lutar ao seu lado senhor, ainda mais porque o mestre sabe que Tebas é minha terra natal, por mais que eu desde que me lembre moro em Rodorio, sei que nasci lá e meus pais eram de lá, por favor me permita ir e destruir esses inimigos que estão a destruir o vilarejo.
Como permitir que o meu pupilo fosse em uma missão tão perigosa, por mais que ele fosse um cavaleiro de prata, para mim ele ainda era apenas o meu aprendiz de cavaleiro, e queria protegê-lo de uma possível morte, afinal havia mesmo que remota a chances dele acabar morto como o cavaleiro de urso, entretanto eu entendia com perfeição os sentimentos do mesmo, pois se fosse eu na situação dele, não mediria esforços para destruir aqueles que ousassem infligir o pânico e a dor naqueles que eu almejasse proteger, sendo assim decidi deixar que o mesmo me acompanhasse.
- Certo cavaleiro de prata de lagarto, eu permito que você me acompanhe nessa missão, mas não se permita morrer entendido, tome cuidado pois são cinco cavaleiros de bronze contudo o poder deles segundo relatado pelo mestre se aproxima do dos cavaleiros de prata e de alguns até mesmo dos cavaleiros de ouro, mas se esse é seu desejo vamos logo pois pretendo chegar logo pelo amanhecer.
- Sim mestre, não irei desapontar o senhor, vamos matar todos esses infelizes e restaurar a paz em Tebas.
Olhei para Pallet e em seguida voltei o percurso rumo ao leste, caminhamos pelo resto da tarde e por toda a noite, o caminho não apresentava muitas dificuldades, apesar de longo não era traiçoeira. Eram 5 da manhã e a alvorada começava a formar-se quando estávamos adentrando o vilarejo, a cidade parecia desértica não apenas pela hora onde muito provável todos estivessem a dormir, mas também pelos corpos e construções destruídas no local. Caminhamos pelo local por alguns minutos até que somos interceptados por um guerreiro que trajava uma armadura negra de andrômeda.
- Ora, ora, ora vejo que o santuário mandou novos guerreiros para tentar nos destruir, patético isso, pois terão o mesmo fim do urso. Eu Kan de andrômeda negro irei enviar vocês para que encontrem o urso.
Paramos e Pallet já se colocou em posição de luta, entretanto eu nada fiz, apenas iniciei a transformação do ar do local em uma massa de ar frígido, e fiquei a espera do ataque do tal andrômeda.
- Maldito então acha que só porquê é um cavaleiro de ouro pode me menosprezar, matarei você primeiro. Corrente de Andrômeda.
As correntes do cavaleiro negro não o obedeciam, ele parecia não acreditar. Olhei para ele e esbocei um sorriso de ironia.
- Não disse que eu seria o primeiro a morrer andrômeda? Estou esperando, mas pelo visto você é um inútil que muito fala e pouco age, e possuí um poder mínimo. Agora sinta o castigo pela sua petulância. Tormenta de diamantes.
Takero colocou ambas as mãos ao lado de suas pernas com a palma da mão voltada para frente, concentrou uma grande massa de ar frio que atingiu a temperatura do zero absoluto (-273,15ºC) tomando a forma de duas esferas de 10 cm de diâmetro cada, em seguida elas forão lançadas a uma distância de até 20 metros de distância do oponente, em direção linear e a uma velocidade de 300.000 km/s, em direção ao centro do corpo do mesmo. Após atingir o cavaleiro negro esse foi arremessado a mais de 9 metros de distância e caiu morto com seu corpo envolto em uma calota de gelo.
- Vamos sair daqui Pallet, se todos forem como esse acabaremos essa missão antes do que eu previa.
- Por favor mestre, me permita lutar também se continuar assim, não poderei nem mesmo ter a chance de usar o que o senhor me ensinou.
- Ok, veremos agora vamos seguir pelas ruas para encontrar os outros quatro cavaleiros negros.
- Sim mestre.
Caminhamos por mais algumas ruas, e quando entramos em uma que não possuía saída fomos interceptados por outros dois cavaleiros negros.
- Vamos vingar a morte do andrômeda, eu Rats de Dragão negro irei exterminar vocês.
- Eu sou Siryus de Cisne, e mostrarei a vocês o poder do ar congelado.
Olhei para Pallet, e voltei a olhar os nossos novos oponentes.
- Pallet meu caro, pode escolher quem você irá querer matar, eu me encarrego do outro.
- Entendido mestre, então Dragão você é meu. Assopro congelante.
Pallet lançava contra o dragão seu tornado de ar congelantes capaz de congelar até mesmo a alma daqueles que fossem acertados pelo mesmo. Contudo o dragão esquivou-se e o acertou em cheio com seu Coléra do dragão diabólico. Vi Pallet ser arremessado contra o muro que deixava a rua sem saída e abrir passagem na mesma indo parar do ouro lado. Em seguida ele levantou-se e voltou a atacá-lo contudo agora ele usava antes uma técnica que o permitia assim como um lagarto esquivar-se e movimentar-se á velocidade da luz, e quando chegou a frente do cavaleiro de dragão usou seu assopro divino, ocasionando a morte imediata do mesmo.
Ao mesmo tempo que acontecia o combate entre o dragão e o lagarto, o cavaleiro de cisne avançava em minha direção usando sua brisa congelada.
- Nevasca de cristais negros.
Usando apenas a mão direita parei seu ataque e em seguida devolvi o mesmo contra ele.
- Considera isso uma nevasca, seu tolo isso não passa de uma brisa fria em um dia quente. Agora conhecerá o verdadeiro poder congelante o zero absoluto. Tormenta de diamantes.
Novamente Takero colocou ambas as mãos ao lado de suas pernas com a palma da mão voltada para frente, concentrou uma grande massa de ar frio que atingiu a temperatura do zero absoluto (-273,15ºC) tomando a forma de duas esferas de 10 cm de diâmetro cada, em seguida elas forão lançadas a uma distância de até 20 metros de distância do oponente, em direção linear e a uma velocidade de 300.000 km/s, em direção ao centro do corpo do mesmo. Após atingir o cavaleiro negro esse foi arremessado a mais de 9 metros de distância e caiu morto com seu corpo envolto em uma calota de gelo.
- Você está bem Pallet?
- Sim mestre, ele causou apenas alguns arranhões em meu corpo, nada além disso. Podemos prosseguir.
Saimos novamente em busca dos outros dois guerreiros que faltavam, já era por volta de umas 2 da tarde, e eu estava disposto a encerrar nossa missão rapidamente. Logo após alguns instantes de caminhada fomos parados pelos cavaleiros de pégaso e fênix negro. Ambos nos atacaram ao mesmo tempo.
- Meteoros negros.
- Explosão de fênix.
Observei ambos os ataques vindo em nossa direção e então dei uma ordem á Pallet.
- Lagarto para trás. Escudo Boreal.
Um escudo de gelo formou-se em nossa frente absorvendo a técnica de ambos, em seguida desfiz o escudo e então ataquei ambos com as rosas negras.
- Já chega, vocês pagaram agora pela morte do urso, e por desafiarem o santuário possuindo um poder tão baixo. Morram. Rosas diabólicas.
Essa técnica utiliza as rosas pretas, que são cultivadas nas terras sagradas dos cemitérios, e possuem espinhos escarlates, capazes de cortar até mesmo o diamante. Ao invocar essas rosas, uma espécie de espiral circunda o corpo do cavaleiro de peixes, e em seguida ao comando emitido pelo seu braço direito, elas migram em direção ao oponente a uma distância de até 30 metros, e velocidade de 250.000 km/s em forma de espiral com raio de 50 cm², atacando a armadura e/ou corpo do oponente, destruindo a armadura ou causando graves ferimentos, no corpo daquele que for atingido por elas sem estar fazendo o uso da armadura.
Ambos caíram mortos com suas armaduras destroçadas. Virei as costas e ordenei que Pallet fizesse o mesmo e partíssemos de volta ao santuário. |
| Assunto: Re: Missões de Takero Seg Nov 05, 2012 6:04 pm | |
| Acho que o máximo é 500
então
500 xp e pontos de distribuição |
| Assunto: Re: Missões de Takero | |
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