Sentado numa cadeira estofada de cor vermelha,lia um livro com os seu óculos de leitura,os cabelos azuis claros caem lisos até a perna.O livro que lia era “Romeu e Julieta”.Tinha uma taça de vinho tinto nas mãos,as pernas balançavam sem parar,estava inquieto naquela manhã.O local que estava era escuro e a luz do sol não aparecia.Ainda eram cinco horas da manhã e sentira algo de ruim.Haviam dois cosmos muito poderosos vindo da casa de Áries e parecia quererem vingança da ultima invasão mal sucedida.
---Mais o que em nome do Olimpo esta acontecendo aqui?
Levantou-se trajando sua armadura.Os olhos azuis agora mostravam determinação caminhava para as escadarias da casa de Aquário em passos leves para acabar com apenas um oponente.

Chegava na casa que protegia,a capa branca que tinha agora balançava junto a forte ventania que se fazia.Caminhou até um canteiro e pegou uma rosa negra.Após isto partiu para o templo do grande mestre.

e eu continuo subindo

Finalmente a casa de Peixes,após subir onze casas finalmente cheguei a décima terceira,o aroma de rosas empreguinava o local.Nenhum cosmo afinal o cavaleiro de peixes estava ao lado de Athena.
---Athena é patetica até na hora de criar seus templos...
Continuei indo para a escadaria para o grande mestre.

continuo subindo

Chegando agora a casa de peixes onde esta possuí um belo aroma a rosas Souma decide fazer uma pausa, para se recuparar, e então continua

continuava a subir

Passava pela casa de peixes sorrindo tristemente dizendo para si mesmo
---E pensar que vou ter que abandonar-te!Depois eu volto!!!Sentirei saudade de teu cheiro...
Voltou a concentrar-se na sua missão e voltou a descer

ele decia ao lado de sua deusa .

Chegava na casa de Peixes com vagarosidade,sentia três cosmos poderosos em batalha.Estava espantada com tudo o que acontecia,fitava o rosto do cavaleiro de Sagitário.
---Por que será que Artemis quer o santuário?
Continuou descendo para a casa que vinha a frente

Souma descia as casas com seus companheiros e deusa e pensava:
- Porque e que isto acontece, para que tanta morte.