Nome do Personagem antes de ser Deméter: Yuna no Yomoshi
Idade do personagem: 16 (Apesar de aparentar ter 23)
Local onde Nasceu: Itália
Local onde treinou:Templo dos Deuses Olimpianos / Japão
Kamui que se candidata: Deméter
História:A minha vida toda foi dedicada a treinar no templo de Zeus, no Japão, esse templo ficava atrás de algumas colinas, bem escondido para que nem um humano comum o achasse, afinal era um local santo. Eu nasci na Itália, em uma pequena vila, onde todos se conheciam e todos se falavam, porém um terror dizimou ela deixando apenas eu, uma pequena garota viva. Chamaram-no de Ares, o Deus da Guerra, que tinha ao seu lado seus filhos Phobos e Deimos. Eles três foram a ruína de minha vila, minha população, de meu lar. Alguns anos perambulando de país em país, eu acabei chegando no Japão, mais precisamente em um templo de mármore cujo tinha uma bela vista para uma cachoeira. Não parecia ser difícil para chegar no templo, porém alguns homens de mascaras e roupas coladas ao corpo foram massacrados ao chegarem perto do templo, parecia que uma barreira os impedia. Hesitei em ir adiante, porém com coragem fui caminhando e aonde os homens haviam morrido passei tranquilamente, parecia que uma energia calma e pacifica rodeava meu ser. Um homem de aparência velha se aproximava sorrindo, pedindo que eu entrasse, me chamando de minha filha. Um senhor daqueles bem simpáticos, que com um sorriso encantava, dentro do local haviam estatuas de pessoas que pareciam extremamente poderosas, no centro havia uma, de um homem em pose imponente e de aparência tão gentil e familiar, ao seu lado havia uma mulher com um leque de penas de pavão, certamente não tinha tanto poder quanto ele, nem seria tão piedosa com as pessoas, porém não perdia sua beleza. Ao redor outras estatuas, faltando algumas, porém com os nomes em seus devidos locais. Zeus, Hera, Hades, Athena, Poseidon, Ártemis, Apollo, Dionísio, Hefesto, Afrodite, Hermes, Ares e Deméter. O ultimo nome em particular brilhava em um verde folha e com alguns resíduos de terra, não sabia o porque, porém aquele simpático senhor dizia que aquele nome simpatizava comigo. Eu sorria me apresentando como Yuna, ele apenas aceitou tal informação e pediu que eu morasse lá daquele dia em diante para que quando chegasse o dia eu tomar minha glória. Não sabia o que ele queria dizer, porém eu aceitei a gentileza e treinei durante longos anos.
Teste Narrativo: Já estava com dezesseis anos, meu mestre parecia que ficava feliz, já me olhava de baixo pra cima como se eu fosse uma gigante, havia dominado o cosmo e meu sexto sentido, agora eu estava pronta para ter minha recompensa. Naquele dia fui enfeitada com simplicidade, um vestido em uma aparência que lembrava grãos, uma pequena coroa e um colar de perolas. Cheguei até o salão principal do templo, lá onde as estatuas jaziam havia um espaço, meu mestre sorria como nunca, colocando a mão sobre minha face ele dizia que eu estava linda, disse que eu fui como uma filha pra ele e pediu para que não me esquecesse dele. Sorri, era o que eu fazia quando ele já sabia a resposta, aquele homem tão simples e generoso que me criou parecia se despedir. Com passos largos caminhei até o local que me era aguardado, estavam todas as estatuas emitindo uma energia tão agradável, como era incrível estar lá, presenciando aquela sensação gostosa de sentir. Derrepente uma explosão acontece tirando a atenção de todos e fazendo-nos fitar para o local da explosão. De lá saíram cinco jovens, trajando armaduras comuns simples, porém banhadas no sangue de Athena, eu era uma mulher sem armadura nenhuma porém não hesitaria em lutar. O que parecia mais forte deles, se aproxima com o olhar ferino para mim.
- Então é aqui o templo de Zeus e os Olimpianos?
- Quem são vocês? O que fazem aqui?
Ele se aproxima de mim, chegando bem próximo fazendo com que tenha que olhar para cima, ele fecha os punhos, mostrando sua total “gentileza”.
- Olha aqui ô moça, nós não lhe devemos satisfações nenhuma! Agora viemos buscar o velhote ali e então saia da frente para não se machucar!
Elevo meu cosmo, junto as duas mãos abertas e atinjo o estomago de Fênix, ele voa longe quebrando a parede do templo e sumindo de minha vista. Os outros pareciam se preocupar, elevo meu cosmo cada vez mais, sentindo algo que parecia me ajuda, uma espécie de cetro ou cajado com um grão gigantesco na ponta aparece em minha mão e uso ele para me preparar para a luta. O primeiro a se oferecer para lutar é dragão, seu cosmo é poderoso e aparenta ser bem ágil.
- A armadura de Dragão tem o escudo mais forte das 88 constelações, ficando apenas abaixo do escudo de Libra, então acha mesmo que vai poder enfrentar a mim com minha armadura?
Com um toque de meu cetro uma explosão acontece, o escudo da armadura é feito em pedaços e a sequencia de ataques que utilizo são precisamente ágeis para que possam atingi-lo. Ele recebe metade dos golpes, a outra metade ele defendeu com grande eficácia. Porém um dragão verde de pura cosmo energia me atinge fazendo com que me afaste um pouco. Ele pensa que foi o suficiente para me derrubar, a camada de poeira abaixa e uma rajada de cosmo é lançada em sua direção o atingindo em cheio. São varias uma após a outra todas na direção do peito, destruindo sua armadura. Apenas mais uma e ele foi derrubado, não morto, apenas ficou desacordado.
- Shiryu!
Andrômeda parecia preocupado com o amigo pensou até em tomar a frente da batalha, porém Cisne aparece na frente, pede para que Andrômeda vá procurar Ikki, pois ele mesmo iria cuidar de mim. Nossos cosmos se elevam, ele parece estar confiante, porém o nome Deméter começa a brilhar de novo nos locais das estatuas. Dessa vez meus olhos se arqueiam com uma certa fúria, Hyoga me lembrava Ares de uma certa forma, porém a estatua era diferente do menino. Ele utiliza seu pó de diamante em mim, a fina camada de gelo se parte em segundos, era fraco demais até para me congelar, correu em alta velocidade, tentou combos, porém nenhum de seus golpes me acertaram.
- Não acredito nisso! Como é tão rápida?
- Fui treinada com um dos melhores homens do mundo, por isso posso dizer que não serei vencida tão facilmente! Agora prove de meu poder.
Raízes grossas prenderam o cavaleiro de bronze, enroscando-se em seu pescoço, o cavaleiro desmaia, não havia sido grande desafio, porém foi uma boa luta. O que sobrou no templo era Pegasus, como sempre querendo intimidar a todos, porém seu cosmo me chamava atenção, nem parecia aquele mesmo garoto que havia vencido Hades e Poseidon em anos atrás. Parecia mais sério, determinado e com mais vontade de vencer.
- Nós só viemos buscar aquele senhor!Não queríamos usar de violência, porém só ele nos deixaria entrar no solo fértil de Deméter para que possamos salvar Saori!
Olho indignada, meu cosmo transborda revolta e ele se prepara para utilizar sua melhor técnica, seus meteoros vem em minha direção, entretanto giro meu cetro anulando seu golpe. O jovem parou e tentou dialogar, repetir o discurso patético de que teria de salvar Saori.
- Não conheço nenhuma entidade divina com tal nome, estudei sobre os Olimpianos minha vida toda e nunca ouvi falar de uma tal Saori! Agora cale-se e morra!
As rajadas acertam o cavaleiro, porém nada além de um pequeno corte se abre em seu rosto. Não tirava aquele sorriso infantil da cara e isso me irritava, novamente uma saraivada de meteoros veem em minha direção, desta vez não consigo deter e sou lançada no local que deveria estar a estatua de Deméter. O nome da deusa brilha intensamente sobre meus pés e em uma rajada dourada estou vestindo uma armadura cujo parecia muito com a kamui da Deusa, meu mestre havia me explicado que eu era Deméter, só teria que despertar meu poder e salvar o templo, como foi dito pelo sábio profeta. Nesse momento me descreveram de tal forma: “Os cabelos ondulados, soltos e chegando até os joelhos, brilhantes como trigo ao sol, contrastam com os olhos verdes, estreitos de raiva. O cosmo cor de terra se eleva revelando a Deusa das colheitas, com um cajado na forma e cor do trigo em uma das mãos. Sua armadura tinha a mesma tonalidade e cobria-lhe quase todo o corpo, enquanto um grande ramo de folhas sobrepostas descia como um detalhe em sua cabeça, alcançando quase o chão.”
- Deméter?
- Então, você é a deusa das colheitas?
Nada disse apenas mandei folhas cortantes como navalha contra ele, tentando desviar ele é pego em cheio, mas nem tem tempo de cair, pois imensos blocos de terra em movimentos perfurantes o atinge e o lança no chão, as raízes o prende deixando-o desacordado, porém um poder combinado aparece as minhas costas, uma combinação dita perfeita. A tempestade Nebulosa fundiu-se com a Ave Fênix .Combinaram seus cosmos muito bem, porém nada me atinge apenas apontando meu cetro reverto o golpe e ele se volta para quem o lançara! Caídos nos chão, inconscientes os cavaleiros de Athena haviam perdido, eu havia ido para o Olimpo, tomando em minhas mãos o cajado e agradecendo aos monges do templo pela minha estadia.

Aceita. Mude seu nome para Deméter.